| 1. Identificação | |
| Tipo de Referência | Livro ou Monografia (Book) |
| Site | mtc-m12.sid.inpe.br |
| Código do Detentor | isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S |
| Identificador | 6qtX3pFwXQZsFDuKxG/Aa5gp |
| Repositório | sid.inpe.br/marciana/2003/11.14.14.48 |
| Repositório de Metadados | sid.inpe.br/marciana/2003/11.14.14.48.24 |
| Última Atualização dos Metadados | 2021:08.09.04.52.09 (UTC) administrator |
| Chave Secundária | INPE-10101-PUD/131 |
| ISBN/ISSN | 85-17-00007-2 |
| ISBN | 85-17-00007-2 |
| Chave de Citação | DiasMauKruBatNov:2003:ApPrCo |
| Título | Sensoriamento remoto: aplicações para a preservação, conservação e desenvolviemnto sustentável da Amazônia  |
| Ano | 2003 |
| Data de Acesso | 13 maio 2024 |
| Tipo Secundário | LN |
| 2. Contextualização | |
| Autor | 1 Dias, Nelson 2 Mausel, Paul W. 3 Krug, Thelma 4 Batista, Getúlio Teixeira 5 Novo, Evlyn Márcia Leão de Moraes |
| Grupo | 1 DSR-INPE-MCT-BR 2 3 4 DSR-INPE-MCT-BR 5 DSR-INPE-MCT-BR |
| Afiliação | 1 Indiana State University 2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais |
| Editora (Publisher) | INPE |
| Cidade | São José dos Campos |
| Histórico (UTC) | 2006-03-16 19:21:38 :: marciana -> administrator :: 2013-09-13 21:42:17 :: administrator -> marciana :: 2003 2016-10-13 18:04:20 :: marciana -> administrator :: 2003 2021-08-09 04:52:09 :: administrator -> :: 2003 |
| 3. Conteúdo e estrutura | |
| É a matriz ou uma cópia? | é a matriz |
| Estágio do Conteúdo | concluido |
| Transferível | 1 |
| Palavras-Chave | EDUCAÇÃO meio ambiente desenvolvimento sustentável Amazônia (Estado) |
| Resumo | Entendemos a ciência como o conhecimento organizado e dinâmico sobre determinado tema. Para o desenvolvimento a ciência, os cientistas fazem observações e medições que lhes permitem formular hipóteses de como os fenômenos, naturais ou não, acontecem. Estas hipóteses são, então, testadas segundo o método científico (de fato, para que na hipótese se torne uma "teoria científica" é preciso que ela seja testada e comprovada por diferentes cientistas em vários experimentos). Normalmente a tecnologia se beneficia dos avanços da ciência, entretanto, um produto tecnológico pode surgir sem que a ciência consiga explicá-lo. Por exemplo, há muito se faz clonagem de vegetais e só recentemente a genética molecular foi capaz de explicar esse fenômeno. Enquanto a ciência expõe suas teorias e hipóteses para serem testadas, os processos tecnológicos são normalmente guardados até que eles sejam patenteados e possam ser comercializados na forma de produtos ou processos. A relação entre a ciência e o meio ambiente é normalmente tratada pela "Ciência Ambiental". A Ciência Ambiental estuda a interação do homem com os demais seres vivos e desses com os demais componentes do universo, isto é, com matéria e energia. As pesquisas em ciência ambiental envolvem diversas disciplinas como física, química, biologia, e, principalmente, ecologia, geologia, geografia, engenharia, manejo e conservação de recursos, dinâmica de populações, economia, política e ética, através de uma abordagem holística e interativa. A principal polêmica na questão ambiental envolve o mau uso ou a distorção da ciência. A limitação inicial da ciência está na validade dos dados iniciais. Muitas vezes não se pode obter com precisão muitos dos dados essenciais para se formular as hipóteses. Como medir a quantidade de gases de efeito estufa emitidos por ano para a atmosfera? Qual a população mundial ou mesmo de um país, num certo momento? Muitas vezes só temos uma estimativa desses números e ela pode conter um erro que pode variar para mais ou menos 5 a 10%. Portanto, é necessário procurar os melhores métodos para se obter a melhor estimativa dos dados. A Segunda limitação está na complexidade dos problemas ambientais, pois normalmente se necessita um número grande de dados para compreendê-los e muitas vezes estes dados não existem. Isto faz com que propostas de políticas na área ambiental sejam, muitas vezes, formuladas sem o devido respaldo científico ou que sejam criados obstáculos intransponíveis quando se pretende basear decisões somente após a comprovação científica do problema. Como os problemas ambientais não desaparecem sozinhos, é necessário tomar a decisões com o melhor do conhecimento disponível no presente. Uma terceira limitação é a falta de compreensão e o mau uso deliberado da ciência. Quando se diz que alguma coisa é ou não é cientificamente comprovada, a implicação subjacente é a de que a ciência prova de forma absoluta algum fato. Esse pressuposto é enganoso porque os cientistas podem refutar teorias, mas nunca estabelecer prova absoluta. Ao invés de certeza, a ciência nos informa que existe uma probabilidade alta ou baixa de certo fenômeno acontecer, especialmente quando consideramos a complexidade dos problemas ambientais. |
| Área | SRE |
| Arranjo 1 | urlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDSR > Sensoriamento remoto: aplicações... |
| Arranjo 2 | Projeto Memória 60... > Livros e livros editados > Sensoriamento remoto: aplicações... |
| Conteúdo da Pasta doc | não têm arquivos |
| Conteúdo da Pasta source | não têm arquivos |
| Conteúdo da Pasta agreement | não têm arquivos |
| 4. Condições de acesso e uso | |
| Idioma | pt |
| Grupo de Usuários | administrator |
| Grupo de Leitores | administrator marciana |
| Visibilidade | shown |
| Detentor da Cópia | SID/SCD |
| Permissão de Atualização | não transferida |
| 5. Fontes relacionadas | |
| Unidades Imediatamente Superiores | 8JMKD3MGPCW/3ER446E 8JMKD3MGPGW/45823FH |
| Divulgação | NTRSNASA; BNDEPOSITOLEGAL. |
| Acervo Hospedeiro | sid.inpe.br/banon/2001/04.06.10.52 |
| 6. Notas | |
| Notas | 2 CD-ROM |
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